“Ainda não foi atingido o máximo do nosso potencial”, diz Graça Freitas, referindo-se à ocupação hospitalar.
A diretora-geral da Saúde assume que “estamos num planalto” e ainda não foi preciso expandir a capacidade instalada, “que tem sido suficiente”.
“Vamos tentar voltar à normalidade, mas sempre monitorizando o que é voltar à normalidade”, argumentou, falando de um balanço que tem de ser feito.