Graça Freitas garante que os testes estão a chegar onde são necessários “a principal preocupação é testar pessoas que manifestem qualquer tipo de sintomas, mesmo muito ligeiros”.
Neste momento a “rede” está aberta de forma a “captar qualquer pessoa que tenha uma sintomatologia mínima”.
“As assimetrias regionais têm a ver com o mapa de distribuição de doença neste momento”.
A diretora-regional da Saúde recordou que a “doença não está uniformemente distribuída em todo o país”.
Há “zonas do país mais afetados do que outras e temos zonas que não estão afetadas”.
“O que nos chama a atenção para haver infeção é aparecerem pessoas com sintomas compatíveis (…) e essas pessoas são todas testadas”.
Em relação aos lares de terceira idade onde são detetados casos positivos de Covid-19, Graça Freitas recordou que “os testes são alargados aos profissionais e aos utentes, quer tenham quer não tenham sintomas”.
“Estão a chegar testes onde de facto são necessários. Com os constrangimentos que todos sabemos”.
Sobre as pessoas que primeiro testam negativo e depois positivo, Graça Freitas esclareceu que “isso aconteceu em poucas situações e tudo na Ásia”.
“Temos que ir acompanhando e fazendo testes a populações que são estudadas especificamente para essa matéria e para aumentar o nosso conhecimento sobre a doença. Por rotina. Não o estamos a fazer”.