Covid-19

Os especialistas que criaram este ranking avisam que as medidas restritivas do estado de emergência podem pôr em causa a qualidade da democracia.

Entrevistado no Jornal da Tarde, o diretor do Instituto Ricardo Jorge sublinhou o facto de Portugal "não estar naquela curva exponencial" da progressão da pandemia da Covid-19 que se verifica noutros países da Europa.
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"Tudo aponta para que estejamos num achatamento da curva. Vamos verificar se o tal pico já aconteceu e continuar a trabalhar com muita calma", ressalvou o responsável.

Arrancou esta terça-feira o terceiro período letivo. As salas de aula continuam vazias e o ensino faz-se à distância. A telescola só arranca na próxima semana. É tempo de adaptar o novo modelo a alunos e professores.

São mais 32 óbitos registados até à meia noite de segunda-feira. Um crescimento de seis por cento, que se traduz agora numa taxa de mortalidade de 3,2 por cento.
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O número de infetados também aumentou para quase 17.500, o que corresponde a uma subida de três por cento.

Mais 70 pessoas recuperaram da doença, o que eleva para 347 o número dos que que ultrapassaram a Covid-19.

Estão internadas 1227 pessoas, sendo que 218 estão em unidades de cuidados intensivos.

A economia portuguesa será uma delas. O nosso país vai ter uma recessão cifrada nos oito por cento, sendo que a taxa de desemprego vai ser superior aos 13 por cento. A Zona euro terá recessão de 7,5 por cento e UE de 7,1 por cento em 2020.

A Alemanha terá este ano uma recessão na ordem dos sete por cento mas será pouco afetada pelo desemprego. O Reino Unido vai apresentar uma queda de 6,5 por cento apesar manter baixa a taxa de desemprego.

Espanha terá uma recessão semelhante à de Portugal e terá uma taxa de desemprego superior aos 20 por cento. A Grécia terá a maior recessão da zona euro, com uma taxa de desemprego acima dos 22 por cento.

A China contraria esta tendência e terá um crescimento de 1,2 por cento.