O presidente da Comissão de Acompanhamento da Resposta Nacional em Medicina Intensiva para a COVID-19 diz que podemos chegar a “um ponto em que não temos recursos humanos suficientes para os equipamentos que estamos a instalarâ€. João Gouveia fala de uma carência nacional na medicina intensiva: 6,4 camas por mil habitantes, cerca de “metade do que tinha por exemplo a Itáliaâ€.
“Apesar de tudo, hoje a situação já é melhor. Temos mais de 260 médicos especialistas em medicina intensiva e temos condições de fazer formação a outros profissionais para, trabalhando sob orientação de especialistas de medicina intensiva, tratar todos os doentes que tenhamos de colocar em medicina invasivaâ€, ressalvando que é preciso respeitar o funcionamento em rede e uma hierarquia definida a nÃvel da Comissão de Acompanhamento.