Em carta remetida ao Presidente da República, ao presidente da Assembleia da República e ao primeiro-ministro, 159 personalidades, de domínios que vão da economia à saúde, apelam à definição de uma “estratégia gradual” de retoma da actividade. Todavia, temperada com medidas de contenção, desde logo a utilização generalizada de máscaras.
Os signatários argumentam, para tal, que a economia não pode permanecer parada indefinidamente.
Na carta pode ler-se a ressalva de que uma segunda vaga de infeções pelo novo coronavírus em Portugal poderia ser “catastrófica para o país”.
Além do uso de máscaras, os signatários propõem a identificação e notificação por SMS de pessoas em risco.