Questionado sobre discrepâncias de números, nos cuidados intensivos ou no número de casos por concelho, o secretário de Estado admite poder haver alguma discrepância, que possam ter de ser ajustados no boletim, lembrando que nos hospitais há uma realidade dinâmica e uma capacidade expansível.
“Retirar um doente dos cuidados intensivos é uma vitória”, lembra António Sales e que isso deve ser olhado.
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