Graça Freitas frisa que a DGS só reporta os números que lhe são enviados.
“São os médicos que reportam os casos numa plataforma”, esclarece.
A diretora-geral da Saúde apela aos clínicos para que lancem na plataforma os casos confirmados.
Além dos dados fornecidos pelos clínicos, são também usados os dados enviados pelos laboratórios.
Sobre a discrepância nos números nos vários locais do país, Graça Freitas recorda que os números são usados pelo Registo Nacional de Utente, e que a pessoa pode estar no “Algarve” e residir em “Lisboa”, e aí o registo é feito na área de residência.
“Vai constar no boletim uma nota metodológica para esclarecer estes factos”.